Se envolver ou se comprometer?

Nesta semana ouvi de um amigo dois comentários simples mas de valor. Creio que vale a pena compartilhar. Nada de novo.

UM. O primeiro fala da diferença entre estar envolvido e estar comprometido. Envolver-se talvez seja melhor do que não fazer nada, mas não é como comprometer-se. Comprometimento é o envolvimento legítimo, com atitude, vontade, ausência de preguiça, trabalho, dedicação e se traduz em resultados. Não é suficiente só fazer parte em muitos casos. Pode dar certo nos casos em que não se quer namorar prá valer, então a idéia é "ficar" aqui, "ficar" ali. Cada um que veja o que é melhor. Voltando ao mundo profissional, da ciência e da engenharia, chega uma hora em que só "ficar" não resolve. Lembrando que começaram as campanhas eleitorais: os políticos, sim, são "envolvidos". Comprometidos também, mas com outros interesses.

Nosso programa de mestrado é um caso de necessário e verdadeiro comprometimento. Caso contrário, a CAPES pode fechar o curso. Aqui sim, não adianta só ficar no envolvimento. Bons mestrandos só terminam sua dissertação e têm bom resultado final se fizerem mais do que somente se envolver. E, assim por diante.

DOIS. O segundo comentário é sobre perder peso. Quando se "perde", existe a possibilidade de "achar", ter de volta o que foi perdido. Então, se o objetivo é emagrecer e não mais engordar, melhor usar o verbo "eliminar" peso.

Viram? Nada de novo. Bom fim de semana.

Páginas novas no site do GHA

Vejam a página http://sites.google.com/site/grupodahabitacao/novidades-do-ppgeea do site do GHA: algumas notícias que sairão no novo site do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Edificações e Ambiental. Página que foi criada apenas para noticiar algumas novidades do Mestrado, já que há professores e mestrandos do Programa que partcipam do grupo.
Vejam também a página http://sites.google.com/site/grupodahabitacao/logomarcas Idéias para uma nova logo do Grupo serão bem vindas e serão publicadas no site para observação.

Site de Arquitetura - interessante

Interessante:

Este site de arquitetura "Plataforma Arquitectura" está ligado ao pessoal da Universidade Católica do Chile e todos os dias publica um projeto. Recebo, inclusive pelo Facebook.

http://www.plataformaarquitectura.cl/ (já incluí no Guia de Sites)

Lá vocês podem linkar também o site Plataforma Urbana que é do mesmo grupo (Plataforma Networks).

Futebol nos ensina

1. O Sneidjer da Holanda conta que ao começar o segundo tempo Kaká e Robinho faziam gracinhas, como que tirando sarros do holandes, partida 1x0 a favor dos brasileiros. Ele conta que nem olhou, ficou sério e se controlou.. vejam: se controlou. Será? Se isso for real vale a máxima de que só ri melhor mesmo quem ri por último. Poxa, o General De Gaulle já dizia: "O Brasil não é um país sério". Isso era hora de brincar? ainda na metade do tempo? e o foco? a concentração, onde estava?
2. Alemanha x Argentina. Jogo limpo, sem faltas, sem violência. Não diziam que os violentos eram os argentinos, os chilenos, os paraguaios, e outros latinos?... hmmm ..na verdade quem fez feio mesmo foram os brasileiros. Bacana: argentinos sairam bem, apesar da derrota, não bateram, não brigaram, parabens aos hermanos!
3. Paraguai, Chile, e certamente o Uruguai (se desclassificar), mesmo a Argentina, saem com a sensação de terem dado o máximo que podiam (consciência tranquila, dever cumprido, e ainda recebem homenagens no retorno aos seus países. Já a nossa seleção, muito pelo contrário.
Saideira: no Japão, o jogador Komano (acho que é esse o nome), o único que perdeu o pênalti, foi homenageado pelo prefeito ou governador da cidade ou província onde ele mora. Entendem eles que poderia acontecer com qualquer um, e eles valorizam todo o esforço, todos os acertos. O erro final não foi supervalorizado. Outra cultura, que leva a sério e tem comprometimento. A impressão que passa é que estes sim, dão o sangue por seu país.
O futebol e seus ensinamentos para o dia-a-dia.